Hoje pela manhã, no ponto cego, tivemos conversas não só especiais, mas diria que espetaculares. Com aprendizados incríveis sobre compromisso, comprometimento e confiança.
Tive uma aula, das pessoas que estavam ali. No final fiquei de coração e mente cheia, repleta de nova sabedoria, e fiquei com essa pergunta na cabeça. E se eu pudesse efetivamente reconhecer o que aprendi com o outro a vista, de imediato, reconhecendo e já transferindo alguma importância.
E se isso fosse um hábito de todos, como seriam as trocas, o nível das conversas e a maturidade na presença do outro.
Fiquei pensando o que estaria acontecendo, como as pessoas estaria valorizando mais a presença uma das outras, como os diálogos estariam mais focados no efetivo aprendizado do outro e de si próprio. O que aconteceria nas relações com este ingrediente em que pudéssemos estar permanente mente valorizando o aprendizado uns com os outros em plena colaboração.
Me parece um mar de possibilidades a ser explorado, isso também traria oportunidade também de reconhecermos como ineficiência uma conversa. Imagine o contraponto de sair de uma conversa de 2 horas de duração e com sentimento de pouca efetividade e aprendizado. Se reconhecer fosse um habito, um baixo reconhecimento soaria como um Feedback simples, sem muito a declarar quando algo não foi muito efetivo.
Já pensei muito nestas ferramentas possíveis de reconhecimento no inicio do ano, entra tempo e sai tempo e volto ao mesmo tempo, me apegando ao que de verdade está valendo a pena no contato com o outro.
Qual o preço da liberdade de se escolher como e quando trabalhar?
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